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PF confirma: CR continua com validade de 10 anos; CRAF com três
13 OCT 2025
A Polícia Federal confirmou oficialmente que os Certificados de Registro (CR) de Caçadores, Atiradores desportivos e Colecionadores (CACs) continuarão válidos por 10 anos, conforme o prazo previsto na legislação original. O anúncio foi feito em 7 de outubro de 2025, durante audiência pública realizada em Brasília, com a presença de representantes de federações, clubes de tiro e associações do setor. Durante o evento, o Coordenador-Geral de Controle de Armas de Fogo, Wellington Clay Porcino Silva, afirmou que “os CRs não vencerão no próximo ano”, encerrando as especulações sobre uma possível renovação em massa em 2026. A declaração foi recebida com entusiasmo e aplausos, marcando um importante momento de estabilidade para o universo CAC. Decisão e fundamentos legais A confirmação da validade de 10 anos ocorreu após meses de debates técnicos dentro da Polícia Federal. Desde a publicação do Decreto nº 11.615/2023, que reorganizou as regras de controle de armas no país, havia interpretações divergentes sobre o prazo dos registros. Se confirmada uma redução, mais de 1 milhão de CRs poderiam vencer simultaneamente, comprometendo a capacidade de atendimento do sistema. A PF optou por manter o prazo integral, com base na inexistência de previsão legal para sua alteração. Segundo Porcino, a corporação é obrigada a seguir estritamente o que está definido na norma. “Não há fundamento jurídico para reduzir a validade dos CRs. A PF é legalista e atuará dentro do que a lei determina”, afirmou. A corporação também anunciou que a Instrução Normativa nº 311/2025, que regula o Sinarm-CAC, será revisada para adequar seu texto à decisão, de modo a eliminar ambiguidades e garantir uniformidade nos procedimentos administrativos. Impactos para o setor e funcionamento do Sinarm-CAC A decisão foi recebida com alívio e confiança por parte dos CACs e das entidades representativas do setor. Clubes de tiro e federações destacaram que a manutenção do prazo de 10 anos evita um colapso no sistema Sinarm-CAC, que teria de processar milhões de renovações simultaneamente caso a validade fosse alterada. A continuidade do prazo original também reforça a previsibilidade administrativa e garante tranquilidade para os praticantes de tiro esportivo, colecionadores e caçadores, que agora podem seguir suas atividades sem interrupções ou incertezas. O Sinarm-CAC, implantado em 2025, segue como o sistema eletrônico oficial da PF, reunindo todas as etapas de emissão, renovação e acompanhamento. O modelo digital trouxe maior transparência e agilidade, centralizando informações e eliminando processos manuais. Com a decisão, o sistema se consolida como ferramenta moderna e estável, assegurando o equilíbrio entre controle e eficiência. CRAF: validade reduzida é mantida Apesar da manutenção do prazo de 10 anos para o CR, a PF reiterou que o Certificado de Registro de Arma de Fogo (CRAF) continua com validade de 3 anos, em conformidade com o Decreto nº 11.615/2023. Todos os CRAF emitidos antes de 21 de julho de 2026 vencerão nessa data, enquanto os emitidos posteriormente terão validade de três anos a partir da emissão. A renovação de ambos os certificados deve ser feita exclusivamente pelo sistema Sinarm-CAC, com apresentação digital dos documentos exigidos: comprovante de residência, comprovação de ocupação lícita, certidões negativas e laudos psicológico e técnico atualizados. O processo permanece inalterado, mantendo o formato 100% eletrônico. A diferenciação entre os prazos reflete a natureza distinta dos certificados — o CR regula a atividade do CAC, enquanto o CRAF se refere à posse individual da arma. Estabilidade institucional e continuidade das atividades A decisão da Polícia Federal simboliza um marco de estabilidade institucional em meio à transição da gestão do controle de armas do Exército para a PF. Ao preservar a validade de 10 anos do CR, a corporação reafirma o compromisso com a legalidade, a segurança jurídica e a previsibilidade administrativa. O posicionamento também fortalece a confiança nas novas rotinas digitais implementadas pelo Sinarm-CAC e assegura que as atividades de tiro esportivo, caça e colecionismo continuem ocorrendo de forma regular, segura e dentro da lei. A medida foi elogiada por representantes de federações e clubes, que reconheceram a importância de uma postura institucional equilibrada. Mais do que uma decisão técnica, a manutenção do prazo representa estabilidade para todo o setor e confiança na transição de responsabilidades entre os órgãos. Para saber mais sobre o assunto, acesse: https://www.theguntrade.com.br/noticias/pf-mantem-validade-original-de-crs-nao-vencerao-ano-que-vem/ https://www.theguntrade.com.br/mundo-cac/renovacao-de-cr-em-2026-e-imenso-desafio-e-tera-nova-norma-diz-pf/
Medalhista olímpico, atirador turco brilha com estilo autêntico e natural
08 OCT 2025
O veterano Yusuf Dikeç, de 52 anos, voltou ao topo do tiro esportivo ao conquistar o ouro na Liga dos Campeões da Europa, em Istambul. Conhecido mundialmente por competir sem o uso de equipamentos especiais, o atirador turco reafirmou seu estilo autêntico e sua filosofia de que a precisão nasce do foco e da disciplina, não da tecnologia. Vestido apenas com uma camiseta branca, óculos comuns e uma postura relaxada, Dikeç mostrou que o talento e a confiança são suas armas mais afiadas. De destaque olímpico a ídolo europeu Yusuf Dikeç se tornou uma figura internacional durante os Jogos Olímpicos de Paris 2024, quando conquistou a medalha de prata na pistola de ar 10 metros por equipes mistas, ao lado da compatriota Sevval Ilayda Tarhan. Essa conquista histórica foi a primeira medalha da Turquia no tiro esportivo olímpico e consagrou Dikeç como o medalhista mais velho do país. Um ano depois, competindo diante da torcida turca, ele brilhou novamente. Em parceria com Mustafa Inan, superou os alemães Christian Reitz e Paul Froehlich na final da Liga dos Campeões da Europa, encerrando o torneio com uma vitória marcante. Um estilo único e inspirador Durante as Olimpíadas, Dikeç viralizou nas redes sociais por sua maneira simples de competir — sem viseira, sem colete e sempre com uma das mãos no bolso. Seu comportamento sereno e confiante se tornou um símbolo de autenticidade dentro do esporte. “Minha postura representa o espírito olímpico: simplicidade, naturalidade e clareza. Nunca precisei de equipamentos especiais. Sou um atirador nato”, afirmou o ex-militar. Em Istambul, manteve a mesma filosofia e brilhou com sua calma característica. Dikeç provou que o controle emocional e a experiência podem valer mais que qualquer acessório técnico. Após três dias de prova, comemorou o resultado com humildade: “Ouro conquistado ao fim de uma competição desafiadora e inesquecível” O símbolo da naturalidade no tiro esportivo Hoje, Yusuf Dikeç é reconhecido como um dos maiores exemplos de autenticidade e longevidade no esporte. Sua forma de competir inspira jovens atiradores e reforça que o verdadeiro sucesso vem da mente treinada e da prática constante, mas a Central do Atirador, de Goiânia (GO), pondera sobre a importância do uso de equipamentos e acessórios para obter sucesso no tiro esportivo. O próximo passo de Dikeç será o Campeonato Mundial da ISSF, em novembro, em Cairo, no Egito, onde buscará mais um título. Com simplicidade e serenidade, ele transformou o tiro esportivo em uma arte precisa — e mostrou que o essencial é, de fato, invisível ao equipamento. Para saber mais sobre o assunto, acesse: https://ge.globo.com/olimpiadas/noticia/2025/10/06/lembra-dele-turco-que-viralizou-nas-olimpiadas-ganha-titulo-europeu-de-tiro.ghtml https://www.olympics.com/pt/noticias/yusuf-dikec-atirador-turco-viraliza-novamente Se você se interessou por esse conteúdo, confira também: https://centraldoatirador.com.br/publicacao/copa_do_mundo_de_tiro_esportivo_ningbo_china
Novas regras da PF ampliam possibilidades de comprovação da habitualidade
03 OCT 2025
A habitualidade, requisito que garante a manutenção do Certificado de Registro (CR) de atiradores esportivos, foi atualizada pela Polícia Federal em 5 de agosto de 2025. O Ofício Circular nº 8/2025, expedido pela Delegacia de Controle de Armas de Fogo (DELEARM/DREX/SR/PF/RJ), substitui normas anteriores e estabelece critérios unificados para todo o território nacional. Maior flexibilidade no uso de armas Até então, sob a fiscalização do Exército Brasileiro, vigorava a interpretação de que somente armas registradas em nome do próprio atirador esportivo poderiam ser usadas para comprovar a habitualidade. A Polícia Federal descartou essa exigência, por não encontrar amparo legal. Agora, a comprovação pode ser feita com arma própria, do clube de tiro ou de terceiro presente, desde que pertencente ao grupo apostilado no CR do atirador. A loja Central do Atirador, de Goiânia (GO), aponta que essa mudança representa mais liberdade para o praticante e maior segurança jurídica no cumprimento da regra. Regras aplicáveis conforme o perfil do atirador O novo ofício especifica os procedimentos de acordo com a situação do atirador: Atirador nível 1 sem arma registrada: pode comprovar habitualidade com arma cedida por terceiro ou pelo clube. A cessão deve ser formalizada pela entidade de tiro, e o cedente deve estar presente durante a prática. Atirador com arma registrada: poderá utilizar arma própria, do clube ou de outro atirador. A exigência é apenas usar uma arma representativa de cada grupo apostilado no CR, não havendo necessidade de englobar todo o acervo. Atirador com arma de uso restrito: terá a possibilidade de comprovar a habitualidade com arma de terceiro ou do clube, desde que seja do mesmo grupo restrito do CR. Nesses casos, a cessão deve ser documentada com informações completas do cedente, cessionário e da arma. Independentemente da situação, a formalização da cessão é responsabilidade da entidade de tiro que acompanha a prática. Revogação e consolidação normativa Com a publicação do Ofício nº 8/2025, o Ofício Circular nº 3/2025 foi revogado, criando um novo marco regulatório para a habitualidade dos atiradores. O documento foi elaborado após solicitações de entidades representativas, como o Pró-Armas RJ, e assinado pelo delegado Marcelo Daemon, da Delegacia de Controle de Armas e Produtos Químicos. A nova diretriz traz previsibilidade, elimina interpretações divergentes e reforça a segurança técnica e jurídica para atiradores esportivo e entidades de tiro em todo o Brasil. Para saber mais sobre o assunto, acesse: https://www.theguntrade.com.br/mundo-cac/cac-nao-precisa-usar-arma-propria-na-habitualidade-diz-pf/ https://linade.com.br/policia-federal-esclarece-habitualidades-de-cacs-maiores-de-25-anos-em-novo-oficio-oficial/ Se você se interessou por esse conteúdo, confira também: https://centraldoatirador.com.br/publicacao/guia_atirador_esportivo_certificadoo_de_registro_policia_federal
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